segunda-feira, 24 de outubro de 2016
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
Projeto Escola sem drogas
No dia 25/07 tivemos a primeira palestra com o Bruno, (Mc bola de fogo como era mais conhecido). Na palestra ele conta a história de vida, como entrou e conseguiu sair do mundo das drogas. Hoje em dia ele mora em Guarapari, frequenta a igreja Maranata e tem uma clinica de reabilitação que ajuda varias pessoas que estão passando pelo mesmo problema. O Bruno contou que não deixou de cantar seus funks como ele fazia quando era do 'mundo', mas agora as letras de funk dele são pra Jesus.
Tivemos também a presença do palestrante Maycon Dias, também relatando a história de vida.
Duas histórias de sucesso e vitória, que com certeza tocou os alunos dos turnos Matutino e Vespertino.
No mesmo dia, a Professora que esta a frente do Projeto Shirlei Gomes, desenvolveu junto com os alunos paródias contra as drogas que foi apresentado por eles depois de cada palestra.
Tivemos também a presença do palestrante Maycon Dias, também relatando a história de vida.
Duas histórias de sucesso e vitória, que com certeza tocou os alunos dos turnos Matutino e Vespertino.
No mesmo dia, a Professora que esta a frente do Projeto Shirlei Gomes, desenvolveu junto com os alunos paródias contra as drogas que foi apresentado por eles depois de cada palestra.
Mostra Literária
A Mostra foi um sucesso, pois conseguiu alcançar o objetivo de
proporcionar acesso dos alunos à literatura. Pais e comunidade escolar
presenciaram o trabalho desenvolvido pelos professores e equipe
pedagógica de potencializar a leitura e a escrita, promovendo o
despertar da criatividade dos estudantes por meio de releituras,
produções escritas, danças, teatros, biografia dos autores, músicas,
fotos e ilustrações da literatura focada em desenvolver a
conscientização dos valores humanos.
O tema central da nossa mostra foi "Viajando no mundo da música" onde as crianças dos turnos matutino e vespertino se empenharam e deram o melhor para que tudo ficasse perfeito.
Nossa Mostra Literária foi no dia 21 de Junho e abaixo temos algumas fotos dos turnos Matutino e Vespertino.
O tema central da nossa mostra foi "Viajando no mundo da música" onde as crianças dos turnos matutino e vespertino se empenharam e deram o melhor para que tudo ficasse perfeito.
Nossa Mostra Literária foi no dia 21 de Junho e abaixo temos algumas fotos dos turnos Matutino e Vespertino.
terça-feira, 5 de julho de 2016
Projeto Soletrando
Na Terça-feira dia 28/06 os professores de Português da escola, juntamente com a coordenadora Adriana, apresentaram o projeto 'Soletrando', uma maneira prática e divertida de aprender o português corretamente e ainda ganhar prêmios. Os alunos gostaram muito e ficaram super interessados em ter competições com as outras salas.
A meta das diretoras e Pedagogas da escola é espalhar esse projeto para toda a escola.
Essa foi a primeira de muitas vezes que vamos utilizar desse projeto maravilhoso!
A meta das diretoras e Pedagogas da escola é espalhar esse projeto para toda a escola.
Essa foi a primeira de muitas vezes que vamos utilizar desse projeto maravilhoso!
quarta-feira, 20 de abril de 2016
A importancia das escolas
Aprender e ensinar constituem dois processos que deverão estar no cerne do trabalho que se desenvolve em qualquer escola. (…) O desenvolvimento do currículo, o ensino e a aprendizagem, têm que se centrar no que Michael Young designa por conhecimento poderoso, ou seja, o conhecimento especializado que os professores têm que dominar com segurança.
As escolas são instituições imprescindíveis para o desenvolvimento e para o bem-estar das pessoas, das organizações e das sociedades. É nas escolas que a grande maioria das crianças e dos jovens aprendem uma diversidade de conhecimentos e competências que dificilmente poderão aprender noutros contextos. Por isso mesmo elas têm que desempenhar um papel fundamental e insubstituível na consolidação das sociedades democráticas baseadas no conhecimento, na justiça social, na igualdade, na solidariedade e em princípios sociais e éticos irrepreensíveis.
Para muitos milhares de alunos, a escola constitui uma oportunidade única para romper com situações económicas e sociais desfavoráveis e precárias. Certamente por essa razão muitos pais sempre se sacrificaram para que os seus filhos a frequentassem. Aprender deve constituir o primeiro propósito da vida escolar. Exige esforço por parte dos alunos e o reconhecimento de uma hierarquia – os professores têm conhecimentos que os alunos não têm e que precisam de aprender. Ensinar constitui outro incontornável propósito da escola que exige, da parte dos professores, a mobilização de uma significativa variedade de conhecimentos e competências.
Aprender e ensinar constituem, assim, dois processos que deverão estar no cerne do trabalho que se desenvolve em qualquer escola. Por estranho que possa parecer estes dois processos não têm merecido a atenção devida por parte de uma diversidade de intervenientes sociais e políticos. As agendas dos investigadores da educação, das organizações sindicais, das sociedades e associações profissionais e das organizações políticas orientam-se, invariavelmente, por temas e problemas que pouco têm a ver com o ensino e com a aprendizagem.
Mas aprender e ensinar o quê? Certamente uma grande variedade de conhecimentos de domínios tais como a Língua Portuguesa, as Ciências da Natureza, as Ciências Sociais, a Matemática, as Artes e outras Expressões. Ou ainda de domínios transversais tais como a Resolução de Problemas, a Concepção e Desenvolvimento de Projectos, as Relações Sociais, os Valores Democráticos, a Utilização das Novas Tecnologias de Informação e a Recolha, Organização e Tratamento de Dados de Natureza Diversa.
Um número crescente de filósofos, sociólogos e estudiosos da educação vem defendendo que o desenvolvimento do currículo, o ensino e a aprendizagem, têm que se centrar no que Michael Young designa por conhecimento poderoso, ou seja, o conhecimento especializado que os professores têm que dominar com segurança. Oconhecimento poderoso está associado ao conhecimento teórico, mais independente de contextos, e, consequentemente, tende a ter uma aplicação mais universal. O conhecimento prático e o conhecimento de procedimentos estão normalmente dependentes de contextos específicos e são, por isso, mais situados, mais localizados e menos susceptíveis de utilização generalizada.
Nestas condições, as disciplinas escolares constituem elementos centrais na definição dos propósitos das escolas porque são meios fundamentais para aprender e para conhecer “coisas” que, para a maioria dos alunos (jovens ou adultos), não é possível aprender noutro lugar. A valorização da escola, como meio de partilha e difusão doconhecimento poderoso, não deve, no entanto, estar associada à desvalorização de outros meios, mais ou menos informais, onde se pode aprender e desenvolver outros tipos de conhecimento (e.g., prático, técnico). As relações entre os conhecimentos escolares e os não escolares são complexas e podem assumir intensidades muito variadas. É uma área que interessa a muitos investigadores e pedagogos.
As escolas são decisivas para que os jovens compreendam o mundo em que vivem e para que possam intervir crítica e responsavelmente na vida social. Consequentemente, é importante valorizar o conhecimento escolar, no sentido do conhecimento poderoso, que constitui um meio incontornável de emancipação e de independência dos cidadãos, assim como de democratização, de coesão e de bem-estar das sociedades. É sobretudo para isso que as escolas servem e é também por isso que a sua importância não se devia questionar.
Para muitos milhares de alunos, a escola constitui uma oportunidade única para romper com situações económicas e sociais desfavoráveis e precárias. Certamente por essa razão muitos pais sempre se sacrificaram para que os seus filhos a frequentassem. Aprender deve constituir o primeiro propósito da vida escolar. Exige esforço por parte dos alunos e o reconhecimento de uma hierarquia – os professores têm conhecimentos que os alunos não têm e que precisam de aprender. Ensinar constitui outro incontornável propósito da escola que exige, da parte dos professores, a mobilização de uma significativa variedade de conhecimentos e competências.
Aprender e ensinar constituem, assim, dois processos que deverão estar no cerne do trabalho que se desenvolve em qualquer escola. Por estranho que possa parecer estes dois processos não têm merecido a atenção devida por parte de uma diversidade de intervenientes sociais e políticos. As agendas dos investigadores da educação, das organizações sindicais, das sociedades e associações profissionais e das organizações políticas orientam-se, invariavelmente, por temas e problemas que pouco têm a ver com o ensino e com a aprendizagem.
Mas aprender e ensinar o quê? Certamente uma grande variedade de conhecimentos de domínios tais como a Língua Portuguesa, as Ciências da Natureza, as Ciências Sociais, a Matemática, as Artes e outras Expressões. Ou ainda de domínios transversais tais como a Resolução de Problemas, a Concepção e Desenvolvimento de Projectos, as Relações Sociais, os Valores Democráticos, a Utilização das Novas Tecnologias de Informação e a Recolha, Organização e Tratamento de Dados de Natureza Diversa.
Um número crescente de filósofos, sociólogos e estudiosos da educação vem defendendo que o desenvolvimento do currículo, o ensino e a aprendizagem, têm que se centrar no que Michael Young designa por conhecimento poderoso, ou seja, o conhecimento especializado que os professores têm que dominar com segurança. Oconhecimento poderoso está associado ao conhecimento teórico, mais independente de contextos, e, consequentemente, tende a ter uma aplicação mais universal. O conhecimento prático e o conhecimento de procedimentos estão normalmente dependentes de contextos específicos e são, por isso, mais situados, mais localizados e menos susceptíveis de utilização generalizada.
Nestas condições, as disciplinas escolares constituem elementos centrais na definição dos propósitos das escolas porque são meios fundamentais para aprender e para conhecer “coisas” que, para a maioria dos alunos (jovens ou adultos), não é possível aprender noutro lugar. A valorização da escola, como meio de partilha e difusão doconhecimento poderoso, não deve, no entanto, estar associada à desvalorização de outros meios, mais ou menos informais, onde se pode aprender e desenvolver outros tipos de conhecimento (e.g., prático, técnico). As relações entre os conhecimentos escolares e os não escolares são complexas e podem assumir intensidades muito variadas. É uma área que interessa a muitos investigadores e pedagogos.
As escolas são decisivas para que os jovens compreendam o mundo em que vivem e para que possam intervir crítica e responsavelmente na vida social. Consequentemente, é importante valorizar o conhecimento escolar, no sentido do conhecimento poderoso, que constitui um meio incontornável de emancipação e de independência dos cidadãos, assim como de democratização, de coesão e de bem-estar das sociedades. É sobretudo para isso que as escolas servem e é também por isso que a sua importância não se devia questionar.
Domingos Fernandes
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Modelagem com Argila
Sempre inovando em suas aulas de artes, a professora Daniela está trabalhando com os alunos dos 9º anos técnicas de modelagem com argila.
Os alunos deixaram a criatividade fluir e fizeram belíssimos trabalhos.
Confira as etapas iniciais desse processo.
Turmas: 9º A e B
Professoras: Daniela Soledade
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